ÓBITO DO AMOR

 

Com o coração em agonia,
diante do sepulcro do dia
Assisto à  fria lavratura,
do triste  óbito  do amor

 

Morreu nos braços virginais
da lânguida  inocente ilusão,
por medo de engravidar
a bela  deusa paixão

 

Paixão imantada de desejos
que adoçava os doces beijos,
carente da boca  sensual,
 dos  lascivos lábios  dos sonhos

 

Pobres sonhos enlouquecidos,
pelos versos da poesia,
que choravam  noite e dia
diante do túmulo do amor.

 

Zena Maciel
Recife/PE

 

 

 

 

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